Não me lembro ao certo se já tinha ouvido falar de Breaking Bad antes. Só sei que um dia meu namorado falou "Você precisa ver uma série muito boa". E lá fui eu assistir o Sr. White. Confesso que, apesar de ter achado o plot muito bom, a série me deixava um pouco cansada, eu achava-a monótona. Então eu via um episódio a cada vários dias. Mas como sou brasileira e não desisto, fui me arrastando até acabar a primeira temporada. Ainda bem, porque arrisco dizer que esta é uma das melhores séries que já existiu!

Walter White é professor de química do ensino médio e leva uma vida relativamente normal: sua esposa, Skyler, está grávida, seu filho mais velho, Walter Jr., é um adolescente tranquilo, e está tudo bem financeiramente falando, mesmo que não maravilhosamente bem. Até que Walter descobre que tem um câncer no pulmão, e provavelmente não viverá muito.
A única coisa na qual o professor consegue pensar é: não tenho um dólar sequer para deixar de herança para minha família. Desesperado por conseguir dinheiro, ele se lembra de um ex aluno: Jesse Pinkman. Pinkman nunca foi boa pinta, e o Sr. White sabe que o rapaz está envolvido no processo de metanfetamina, o que rende um bom dinheiro. Como bom químico, Walter White vai atrás de Jesse e propõe uma parceria. Depois disso a dupla passa a produzir a melhor metanfetamina já existente, mas também ganham de brinde incontáveis confusões.
Ah, eu mencionei que o cunhado do Sr. White é agente federal dos narcóticos

Desde o primeiro capítulo arrisco dizer que os produtores de Breaking Bad já tinham certeza de como tudo terminaria. Cada detalhe, cada segundo, de cada cena, é essencial para a composição final da série. Para quem está acostumado com outro tipo de série, é complicado amar Breaking Bad logo no primeiro capítulo. Ao menos foi o que aconteceu comigo, que, como disse, custei a me apegar a série. No entanto, assim que comecei a perceber a genialidade de Breaking Bad, assisti as 5 temporadas praticamente sem parar.
Além de várias psicologias utilizadas na série (como a psicologia das cores, na qual a vestimenta dos personagens "conta" o sentimento deles), percebemos o incrível encaixe de tudo, como se a série fosse um ciclo perfeito. A primeira cena do Pilot, por exemplo, é retomada em um dos últimos capítulos (e não, isso não é um spoiler). Pequenos objetos fazem toda a diferença, e por aí vai.
O melhor em Breaking Bad, ao meu ver, é a evolução dos personagens. Notamos nitidamente como eles vão se transformando ao longo das temporadas, gradativamente. Não é como se a personalidade deles mudasse de uma hora para outra, como acontece em muitas séries e filmes. Conseguimos notar claramente o que os fez ter determinadas atitudes e pensamentos.
Com episódios relativamente longos (50 minutos em média) e temporadas curtas (todas com 12/13 episódios), é possível ver as 5 temporadas de Breaking Bad em poucos meses (ou dias, se você a venerar tanto quanto eu). Devo alertar, no entanto, que Breaking Bad tem um clima pesado e cenas fortíssimas, por isso não é para qualquer um. Mas se você se dispor a assistir cada cena, tenho certeza que acabará o último episódio da 5ª temporada como eu: de boca aberta, querendo aplaudir muito.
Breaking Bad foi finalizada (e que final!) e é transmitida atualmente aqui no Brasil pela Record. Vale a pena dar uma conferida!

- Say. My. Name.
- Heisenberg.
- You got that right!

Até mais :)



                            

 Nome: Um gato de rua chamado Bob
Autor: James Bowen
Páginas: 240
Editora: Novo Conceito
Nota: 5/5 

Para quem me conhece sabe que minha paixão por gatos é imensa. Quando eu comprei o livro e soube que se tratava de uma história real, sabia que não teria como não gostar de Um gato de rua chamado Bob. E não deu outra: amei cada página.

James é um ex-viciado em drogas, que está em reabilitação. Para comer e pagar as contas do apartamento onde vive, ele toca músicas famosas com sua guitarra, próximo à estação de metrô de Covent Garden. James vai levando a vida sem qualquer vontade ou razão, até que um gato laranja aparece na porta de seu apartamento, com uma ferida em uma das pernas. O homem resolve tratar a ferida do gatinho, prometendo que depois o deixará livre. Mas quem disse que Bob - como James decidiu chamá-lo - quer sair de perto de "seu humano " novamente?

Um gato de rua chamado Bob é um livro simples, sem grandes pretensões. O autor, que é o próprio James, relata seus principais momentos com o companheiro Bob, que realmente mudou sua vida e o deu uma razão para viver. A partir do momento que James decide cuidar do gatinho, percebe que uma criatura depende dele, e isso muda tudo, o dá um motivo para querer trabalhar, conseguir dinheiro, e se ver livre das drogas de uma vez por todas.
Com passagens curtas e objetivas, o livro me prendeu do começo ao fim. O que é um grande feito, considerando que eu estava em um momento bem pacato na minha vida literária, e o livro tem pouquíssimos diálogos. O fato de eu ser louca por gatos (tenho um muito lindo, chama-se Alvin, esse branquinho da foto ao lado) talvez tenha contribuído para eu acha tudo tão fascinante, mas acredito que ter uma escrita bem simples e realista também foi um fator importante.
Para mim este livro é, mais do que tudo, uma lição e tanto. Tudo bem que você não goste de gatos ou de qualquer outro animal de estimação. Mas é impossível negar que eles fazem toda a diferença na vida de quem não tem mais ninguém. Esses bichinhos são uma companhia maravilhosa, e vão estar ao lado do dono não importa o que aconteça!
Cada momento que James descreveu com Bob me encantou, e senti como se eu mesma tivesse vivido aquilo tudo. Livro mais que recomendado para quem ama gatos como eu, e para quem tem preconceito com os bichanos...Bem, dê uma chance ao Bob! =P

Até mais :)






Cof cof. Eu disse que voltaria! Com layout, nome e, por que não, autora totalmente renovados. 2013 foi um ano complicadíssimo para mim. Sabe aquele ano em que absolutamente tudo dá errado? Pois é, meu terceiro e último ano do Ensino Médio foi assim. Tive incontáveis doenças (inclusive dengue!), minha vida pessoal não estava uma Brastemp, e por aí vai...E pra piorar era ano de vestibular, ou seja: tive que me desdobrar para conseguir estudar o suficiente. Vocês já devem imaginar como foi meu ano de leituras também né? Pois é, não rendeu muito. Mas como dizem que depois da tempestade sempre vem o arco-íris...2014 já começou maravilhoso!

Depois de finalmente acabar o Ensino Médio (não, não estou sentindo falta da escola e duvido veemente que um dia irei sentir), aqui vos escreve a mais nova estudante de Publicidade e Propaganda. Tanto estudo e esforço realmente valeu a pena, e guardarei com carinho a sensação de ter conseguido passar pelo vestibular, pois sei que é uma das melhores sensações que vou ter na vida. Tenho certeza que vou adorar o curso :)

Além disso o tempo que vou ter que viajar (não é fácil morar no fim do mundo) no transporte púbico todos os dias para chegar na faculdade, aumentará ainda mais o meu tempo de leitura diária, que já vem crescendo e voltando a ser como antes.

Nestes tempos que andei sumida, também assisti inúmeras séries de TV e me viciei em várias delas. Grey's Anatomy, Two and a Half men, Arrow, Game of Thrones, Under the Dome, Breaking Bad, entre outras. Depois contarei um pouco mais da minha experiência com elas.

E por último, mas de forma alguma menos importante, do auge dos meus 18 anos recém completados, espero dividir com vocês todas minhas experiências literárias, culturais, entre outras, por muito tempo! Até mais :) 






Ok, ok, eu sei que sumi. Estava uma correria esses dias e estou sem vontade alguma de ler compulsivamente ou escrever resenhas. Para ser sincera, a vontade de abandonar o blog foi grande. Talvez em algum momento deste ano eu tenha mesmo que deixar o meu cantinho aqui em segundo plano, mas por enquanto não vou desistir, sou brasileira hahahaha Então vamos lá, enquanto eu não finalizo as resenhas que estou escrevendo, deixo vocês com outros tapa buracos posts (:

É incrível como as emissoras e produtoras de séries de TV ficaram exigentes demais ultimamente. Sinceramente, não sei o que leva uma emissora a cancelar a pobre série sem nem ao menos lhe dar um final de temporada decente - ou ao menos um final de temporada. 
Muitas das séries que eu, fominha, comecei a ver recentemente, logo que estrearam, foram cruelmente canceladas, sem mais nem menos. Ok, talvez a audiência estivesse fraca, mas realmente são séries boas, e os poucos espectadores mereciam um final, né? 

The Secret Circle: baseada na série de livros do mesmo nome, da autora L.J. Smith, transmitida pelo canal americano CW. Considerando o tremendo sucesso de The Vampire Diaries, outra série baseada nos livros da mesma autora, The Secret Circle tinha tudo para arrasar. Afinal, quem não adora um enredo cheio de bruxas, magia e suspense? Eu amo. Mas a série se mostrou um pouco monótona durante o meado de sua primeira temporada, embora em nenhum momento eu tenha pensado em desistir dela. Depois de uma season finale arrebatadora, de disparar o coração, fazer suar frio e matar de vontade de ver a continuação, temos anunciado o cancelamento de The Secret Circle. É pra chorar de raiva ou não?!

Emily Owens, M.D.: quem resiste a uma série médica hoje em dia após ficarmos órfãos de House M.D.? Emily Owens é exibida também pela CW. Acho que esta deve ser uma  espécie de SBT americano: não está dando audiência já era. Super fofa e estabanada a doutora Emily me conquistou imediatamente. Eu, que nem estava afim de ver esta série, acabei ficando viciada e não perdia um capítulo. De repente, a CW anuncia que a série, novinha, foi cancelada, e só serão exibidos 13 capítulos. Estou até com dó de ver esses treze capítulos e ficar órfã mais uma vez de uma série médica. Pode isso?


Underemployed: sim!!!! A série que eu falei tão bem apenas alguns posts atrás, definitivamente não terá uma segunda temporada. Se contarmos o fato de que a primeira temporada tem apenas 12 episódios, isso fica ainda mais triste. Underemployed era exibida pela MTV, que escorregou na banana ao cancelar a série. Acompanhando os comentários no Orangotag.com, eram poucas as críticas. Para limpar a barra da emissora, ao menos ainda temos Arkward, que já foi renovada para a 3ª temporada, para consolar. 



Bom, eu fico por aqui. E vocês, quais séries partiram seus corações quando foram canceladas?!





Confesso que sempre tive o pé atrás com este seriado. Quais as chances de eu gostar de uma comédia com várias "piadas de nerd"? Considerando o fato de que costumo ser lenta e loira, quase nenhuma. No entanto, meu namorado começou a dizer que a série tinha certa graça, e me contando alguns episódios acabei me interessando. Foram "risos a primeira vista"!

Sheldon e Leonard dividem um apartamento, e são nerds assumidos. Cheios de conspirações científicas - principalmente por parte de Sheldon -, passam horas estudando e jogando RPG. Penny, a moça linda e loira, é a nova vizinha de apartamento dos dois amigos, e é claro que Leonard acaba caindo de amores por ela. Também nos deparamos com Raj (um indiano muito engraçado, que se recusa a falar com qualquer mulher - tirem suas próprias conclusões) e Howard, o Nino do Castelo Rá-tim-bum, amigos de Leonard e Sheldon.


Ok, parece um pouco sem graça demais. Mas aí é que está a surpresa,
não é! Mesmo com as risadas, gargalhadas e palmas foçadas como som de fundo para nos avisar o momento certo de rir, eu realmente gostei.
E o Sheldon, que no começo me parecia o nerd chato, presunçoso e arrogante...Tudo bem, ele é mesmo tudo isso. Acontece que ele simplesmente é assim, cheio de manias, toc's e exigências. É como se Sheldon não fosse um ser humano, ele é quase uma nova raça (mais evoluída, como ele mesmo diria): o Sheldon. E é por isso que ele acabou  se tornando meu personagem favorito. Morro de rir com ele e, sinceramente, não tem como não gostar dele depois do capítulo em que ele fica doente e obriga a pobre Penny a cuidar dele, cantando "Soft kitty".
Já assisti as três primeiras temporadas loucamente. E, considerando que se trata de mim, que não sou nem um pouquinho lerda para essas coisas (sarcasmo!), isso significa que é uma série de comédia muito, muito boa. Geralmente comédias me cansam e perdem a graça depois do terceiro episódio seguido que eu tento assistir. Com The Big Bang Theory não aconteceu isso, então provavelmente você também vai gostar bastante. E, se precisa de mais algum incentivo, foi criado por Chuck Lorre. Sim, esse mesmo que tem seu nome estampado no fim dos episódios de Two and a Half Men. Preciso dizer mais alguma coisa?
Two




P.S. Este é o
Howard. Agora olha pra ele e me diz se não é igualzinho o Nino?!









Ok, eu nunca vou tomar jeito. 2013 é meu ano de vestibular, sei que vou ter que estudar muuuuuito - mas também sei que vai valer a pena, se Deus quiser!. E mesmo assim, cá estou eu me comprometendo com mais um desafio. E, veja, é desafiante mesmo!
O "
Desafio realmente Desafiante" foi proposto pela Clícia, do blog "Silêncio que eu tô Lendo!", e eu fiquei super animada com ele:

- Ler
somente livros que tenham sido comprados/ganhados de 2012 para trás. Você não poder ler NADA que tenha ganho ou comprado em 2013!!
Eu vou colocar 18 desafios, deles 12 devem ser cumpridos no mínimo Porém você pode escolher o mês que vai realiza-los! O importante é cumprir 12 desafios. Você pode fazer um por mês, mas se quiser também pode fazer mais rápido e terminar o desafio antes do tempo! Ou fazer mágica e fazer os 18! XD

Atenção: um livro para
cada desafio, ok?
Vamos lá?

1. Ler um livro que você ganhou, não gostou muito e ficou na prateleira.
2. Ligar para um amigo, ou mandar uma mensagem no face, e pedir uma indicação de livro! Se você não tiver o livro, NÃO VALE COMPRAR, peça emprestado. - Qual seu Número?
3. Ler um livro com um doce na capa.
4. Ler um livro com um casal apaixonado na capa. - Anna e o Beijo Francês
5. Ler um livro que o autor tenha a mesma inicial que a sua.
6. Peça para alguém olhar na sua estante e escolher um livro a muito esquecido. 
 7. Ler um livro que é citado em outro livro. (Por exemplo: A Bella em crepúsculo cita "O morro dos Ventos Uivantes")
 8. Ler um livro que foi lançado no ano do seu nascimento.
9. Ler um livro cujo título tenha mais de 5 palavras. - Como se livrar de um Vampiro Apaixonado
 10. Ler um livro que tenha entre 300 e 350 páginas. - Eu sou o número quatro 4.
11. Ler um livro nacional. - Do seu Lado
12. Ler um livro que você ganhou de presente de aniversário.
13. Ler um livro com a capa entre bege e marrom. - O começo do Adeus
14. Ler um livro de zumbis.
15. Ler um livro com a capa feia. ( E explicar o porque não gosta da capa!)
16. Re-ler e resenhar um livro que leu a muito tempo e nunca resenhou! - A Dança da Floresta
17. Ler um livro que tenha um personagem com o seu nome ou que tenha o mesmo apelido que você.
 18. Ler um livro com a capa com letras amarelas. - Não sou este tipo de garota

Como vocês puderam perceber, já escolhi alguns livros que tenho aqui na estante, olhando rapidamente. Preciso analisá-la com mais calma para ver se encontro mais algum livro perdido que se encaixe em algum dos desafios.
Fiquei especialmente animada em ler um livro que eu li há muito tempo e nunca fiz resenha (16), porque imediatamente me veio "A dança da Floresta" na cabeça, livro que eu amo e recomendo para qualquer um que me pergunte (inclusive já obriguei a Carol a ler e, adivinhem, ela amou também!). Mas chega de blá blá blá, agora é ler tudo isso e tentar cumprir o desafio! Torçam por mim, hahaha.






                 
                     
Nome ϟ●• Reencontro
Autora ϟ●• Leila Krüger
Páginas ϟ●• 494
Editora ϟ●• Novo século (Novos Talentos da Literatura Brasileira)

Nota ϟ●• 3/5


Quando fiquei sabendo que a Vanessa, do This Adorable Thing estava organizando o book tour de "Reencontro", da Leila Krüger, não pude deixar de me prontificar a participar. A capa é linda, e mesmo sem ter lido a sinopse eu já imaginava que seria um romance fofo de duas pessoas que tiveram um amor no passado e tem a oportunidade de se reencontrar. Acontece que "Reencontro" não é isso, por mais que nas primeiras páginas possa parecer. 

Trata-se de Ana Luiza, uma moça de vida nada fácil. Após os dois únicos amores que ela realmente considerou verdadeiros serem perdidos (ou se perderem dela), Ana não acredita mais nisso. Não acredita em amor, em , em Deus, em paz. Para ela não há mais esperança, mesmo Nana, sua melhor amiga, insistir em dizer que Deus e o amor existem sim, e que um dia Ana Luiza será muito feliz.
A gaúcha Ana Luiza é descontrolada também: bebe demais, sem hora para parar, além de se envolver com drogas pesadas que podem acabar com sua vida - mas é claro que ela não pensa assim, apesar de ter consciência de que o que faz não é certo.
Na faculdade de Odontologia, na PUC, ela conhece Rafael, que lhe mostrará que a vida é muito mais do que um monte de nuvens negras.

A forma como Leila nos conta a história de Ana é marcante. Mesmo sendo narrado em terceira pessoa, é intenso o jeito como nós acabamos enxergando as coisas da forma que Ana Luiza as vê. Foi difícil ver tudo desse jeito, já que é totalmente o contrário do que eu penso. 
No início, até pensei que Ana fosse uma personagem "cabeça de vento", vazia demais. No decorrer da história, no entanto, fui a entendendo. Ana é uma moça com muitas cicatrizes deixadas pela vida, e talvez por isso tenha cometido tantas besteiras. Mas como ela mesma e Rafa afirmam, "nada acontece por acaso".
Leila me conquistou escrevendo uma história com um temas corriqueiros hoje em dia, como a dependência química e alcoólica,  e passou uma lição muito bonita de que, por pior que as coisas estejam, nunca é tarde para mudar.
"Reencontro" também traz várias e várias citações ao bom e velho rock'n'roll (com direito a November Rain, do Guns'n'Roses e tudo o mais!) e, claro, a famosos e importantes escritores, como Clarisse Lispector e Cecília Meireles, o que deixou a história com um toque especial.
Dei três estrelinhas no Skoob porque achei que as coisas poderiam ter sido melhor aprofundadas - desde a história até os personagens. Além disso, me incomodou muito os "tu" e "gostastes" usados em todo o livro. Sei que a autora e os personagens são gaúchos, mas como não estou acostumada com o sotaque, me senti deslocada. 




Quem sou eu

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18 anos, estudante do 1°semestre de Publicidade e Propaganda. Acredita em Deus mais que em qualquer outra coisa. Apaixonada por sua família, filmes e pelos livros, claro. Viciada em seriados (The Vampire Diaries, Arrow, Grey's Anatomy, Two and a Half Men, entre muitos outros), poderia passar o dia assistindo-os. Fazer as pessoas sorrirem, é algo do qual não abro mão :)
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